segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Eleições de 2014: o que esperar do seu deputado


Temos feito justas críticas aos nossos parlamentares e sempre defendi que eles precisam ser monitorados e fiscalizados. Afinal, são nossos representantes. A democracia brasileira é representativa. Damos a eles, através do voto, procuração para nos representar nas casas legislativas do país.

Mas temos de convir, por outro lado, também por dever de justiça, que um deputado, por exemplo, não consegue em quatro anos resolver os problemas do país. É exigir além da conta. A meu ver, eles precisam estabelecer prioridades, em parceria com os seus eleitores, e lutar por elas.

Dito isto, quais as prioridades, quais as propostas, você gostaria de ver o seu deputado - sobretudo no âmbito federal - defender na próxima legislatura, que será definida nas eleições de 2014? Ressalto que este post não é para críticas. Também não o é para considerações infindáveis. "É pão, pão; queijo, queijo". O que um deputado federal, caso seja eleito, deve priorizar nos próximos quatro anos de mandato? O alvo, aqui, é deixarmos de ser reativos para nos tornarmos proativos.

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6 comentários:

MARCOS MARTINS disse...

Na lei orgānica do Rio, tem o instrumento do plano de metas onde o prefeito depois de eleito apresenta suas promessas de campanha ao parlamento, como plano de metas.
Que tal uma emenda constitucional obrigando o deputado (Fed e Est) apresentar depois de eleito suas propostas para o exercicio do mandato. Por exemplo, ele defende como meta do mandato a educação inclusiva, ai ele deve prestar conta do que tem feito na årea: seminarios, audiencias, Pls, etc.

JERRI Adriane disse...

Deve priorizar a luta contra a corrupção governamental.

Tadeu de Araújo disse...

Pastor Geremias, graça e paz!

Caso estejamos com vida até a próxima eleição, pretendemos anular o nosso voto, como já fizemos nas últimas quatro eleições.
Salvo um convencimento inesperado, o que é improvável.
Assim pensamos, tendo em vista os políticos maus exemplos, o que chega a ser grande maioria, que diz representar o povo.
É bom dizemos que, infelizmente, até muitos dos que se dizem evangélicos, e que se encontram com mandatos em vigor, só não estão tendo uma falta: a de ar!
Se bem que, mesmo agindo dessa maneira, não incentivamos a ninguém a seguir a nossa postura.
No entanto, caso um dia alcancemos esse país ser de verdade uma República, isto é, para todos, não para uma pequena minoria, no tocante às benesses, talvez venhamos votar e incentivar a outréns a esse gesto cívico.
No entanto, por enquanto, achamos salutar esse posicionamento.
Do nosso ponto de vista, no Brasil, a política partidária é uma piada.
Além do mais, ser político com mandato é o melhor ramo de negócio para os aproveitadores, o que não são poucos.

Em Cristo,

Tadeu de Araújo

Tadeu de Araújo disse...

Pastor Geremias, graça e paz!

Não haverá nenhum constrangimento da nossa parte se não for publicado o que expusemos.
O nobre foi bem objetivo no tocante à solicitação.
Por isso, encaramos com naturalidade seu posicionamento.
No entanto, resolvemos deixar o que pensamos a respeito da classe menos acreditada no Brasil. Melhor dizendo, a política partidária.

Em Cristo,

Tadeu de Araújo

Tadeu de Araújo disse...

Pastor Geremias, graça e paz!

No sexto parágrafo acima, onde se lê outréns, leia-se outrem.
Em verdade, trata-se de pronome indefinido invariável.
Por isso, temos a humildade de reconhecer nosso erro.
Se bem que, certamente, há outros que não percebemos, tendo em vista não sermos especialista no tocante à "Última Flor do Lácio, a língua de Camões.
Na certeza da compreensão ao exposto, agradecemos desde já a publicação desta.

Em Cristo,

Tadeu de Araújo

Anônimo disse...

Acho que a base deve ser a defesa da educação e da saúde pastor Geremias,mas gostei da proposta do deputado João Campos http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITO-E-JUSTICA/197364-PROPOSTA-PUNE-QUEM-PAGA-POR-SERVICOS-SEXUAIS.html acho que acabaria com este absurdo.

Abs,Marcelo Dornelas