terça-feira, 17 de setembro de 2013

O que somos: reativos ou proativos?


Embora no perfil pessoal do Facebook não haja uma ferramenta para contar o número de acessos, é possível supor a quantidade de pessoas que leem as postagem publicadas pelo número de amigos adicionados, bem como pelos seguidores, enquanto nos grupos e páginas da mesma rede, à semelhança dos blogs, esses dados podem ser monitorados.

Baseado no que venho lendo, bem como no que publico, faço essa introdução para presumir uma tendência muito peculiar aos brasileiros que usam as redes sociais. Somos mais reativos que proativos. 

Quando se trata de "malhar" esse ou aquele que, sob a nossa perspectiva, está incurso em algum tipo de falha, ou discordar de uma tese que não nos agrada, as curtidas logo aparecem em profusão e os comentários vão longe.

Mas no momento em que a ideia é buscar soluções, encontrar caminhos, sugerir propostas, construir alguma plataforma de futuro, nossa postura já não é, regra geral, proativa. Não participamos, não opinamos, não agregamos valor e passamos distante das discussões. Queremos gritar contra o que está errado, criticamos conceitos dos quais discordamos, sujeitamo-nos aos duelos verbais, mas não somos propositivos. Não ousamos compartilhar as nossas ideias.

Considero o brasileiro ainda muito passivo. Parece que estamos a acordar para a crítica, a cobrança, como revelam as últimas manifestações, mas ainda não despertamos para a proposição. Creio que está na hora de equilibrarmos a balança: sejamos reativos e, na mesma proporção, não deixemos de se proativos.

6 comentários:

o menor de todos os menores. disse...

Caro pr. Geremias do Couto,

Paz amado!

Creio que se o Brasil perder na Copa do Mundo, haverá uma transição no comportamento monitorado dos brasileiros.

Haverá a proatividade exacerbada, direcionada pela vingança aos governantes que não entendem este tipo de jogo(futebol), e sim, o jogo dos interesses pessoais.

Parece incrível, tentar assimilar, esta imperfeição social fecundada na cabeça da sociedade... ops... torcida brasileira.

Por falar em manifestações, creio que, realmente foram as últimas, pois, os ensaios das escolas de samba e o festival de promessas, ecoarão mais fortes.

O Senhor seja contigo,

O menor.

Anônimo disse...

E ai Geremiaszinho! kkkk



kd o prometido post sobre o trabalho inócuo do Conselho Fiscal da CADB?

Não tem nada de bom para vc postar não é mesmo? Peninha de vc!

MARCOS MARTINS disse...

Porque o amado irmão posta os endemoniados de plantão? Esses caras não tem o que falar e ficam perdendo tempo com aquilo que não edifica em nada, não está vendo que é pau mandado. Agora, vamos ao que interessa. Ser reativo ou proativo é uma questão de momento, todos somos assim, haja vista o comentário do prezado Carpinteiro, com um detalhe, A Copa e as Olimpíadas são temporais e a vida continua depois delas, por isso temos que construir um ambiente para aproveitarmos com elas (Copa e Olimpíadas) e depois delas, aí que entra a criatividade do povo brasileiro, com as mobilizações, controle dos gastos públicos a fim de evitarmos os MARACANÃS ...1Bi..... e fazer uso dos instrumentos que dispomos , redes sociais e mobilizações de massa.

Marcos Rodrigues, Pr.

Pastor Geremias Couto disse...

Caro Marcos Martins:

Tenho como regra não publicar anônimos. Mas há casos que chega a ser tão hilário que vale a pena abrir uma exceção para desopilar o fígado, rsrsrs.

Também há outro aspecto: revelar a "qualidade" dos comentários anônimos que não publico.

É daí para baixo. Isso demonstra que "certos" indivíduos precisam amadurecer muito, se querem fazer alguma coisa útil para o Reino de Deus.

Mas como já dizia Ibrahim Sued, meu caro Marcos Martins: "Enquanto os cães ladram, a caravana passa".

Abraços!

Pastor Domingos disse...

Amado Pr. Geremias, a Paz do Senhor.

PPPPPP - Passando para pedir permissão pra postar.(rsrsrsr)

Já postei no meu Blog.

Um forte abraço.

Pr. Edinaldo Domingos

daladier.blogspot.com disse...

Prezado Pr. Geremias, acho que o brasileiro tem como problema principal a falta de interação com a realidade. Não se lê notícia diariamente no Brasil, por exemplo. É só aquele enlatado da Globo, de apenas 20 minutinhos... A igreja poderia fazer a diferença, mas...